quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PRINCIPIO DA ADORAÇÃO

ANTIDADE A SEU ALCANCE – PRINCIPIO DA ADORAÇÃO

Texto: Mateus 5:3 - Bem aventurado os pobres de Espírito, porque deles é o Reino dos céus.


Introdução: Nesse texto Jesus nos ensina o principio da adoração, através de seu ensino compreendemos que o verdadeiro adorador não é somente aquele que canta, mas sim o que vem até Jesus aceitando não ter nada para oferecer; para ilustrar nossa compreensão Jesus emprega a palavra p ”Ptochos” que significa pobreza total com a intenção de comunicar que são Bem aventurados, felizes, sadios os absolutamente carentes de Espírito, aqueles que vivem totalmente dependentes de Deus. Vejamos três importantes princípios na compreensão desse importante ensino sobre adoração.


I – A IMPLICAÇÃO BÁSICA DESSE PRINCIPIO


Para ser um verdadeiro adorador precisamos compreender que o Senhor é o centro da vida, onde nós seus servos gravitamos em torno dele em total dependência com única finalidade de existir para a sua glória. Precisamos viver para Deus, precisamos vê-lo como o centro de nossas vidas, nossa respiração, nosso alimento. Precisamos compreender ser impossível viver se Jesus não for a vida.


“ Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai a não ser por mim”(João 14:6).

Para que a humanidade viva em paz e harmonia e goze de paz e felicidade ela precisa conhecer e viver esse principio maravilhoso, ao contrario o mundo experimentará o pior


II – CONSEQUENCIAS DA DESOBEDIENCIA DESSE PRINCÍPIO


Quando o homem tira o Senhor do centro de sua vida sua primeira atitude é colocar-se no lugar; mas o homem não foi criado para adorar-se e sim para adorá-Lo (a Deus). Quando o homem assume essa posição busca incessantemente o reconhecimento pelo que faz, logo enxerga Deus com a função de lhe fazer feliz e nada mais.

O homem moderno luta pela autonomia, nessa posição procura diuturnamente o TER e não o SER, onde busca se entronizar como deus querendo ser o centro par receber reconhecimento e louvor. Mas há um juízo da parte de Deus para todos os que assim comportam e um exemplo emblemático disso no Novo e Velho Testamentos (Nadabe e Abiú (Levitico 10) e Ananias e Safira (Atos 5).


Quando nos colocamos no Centro nossa vida entra em decadência, fazemos isso de muitas sorrateiras e sutis formas e como recompensa adquirimos enfermidades, pecados, desajustes espirituais tais como: inveja, timidez, insegurança, medo frustração (Lucas 10:38:42), falsa modéstia, complexos de superioridade e inferioridade, soberba e orgulho.


III – RESULTADOS DA PRATICA DESSE PRINCÍPIO


Jesus afirmou que bem aventurado o homem que pratica esse versículo como filosofia de vida, ele se torna um verdadeiro adorador, pois humildemente reconhece que Deus é tudo e precisamos humildemente reconhecer que dependemos dele.

Quando estamos realmente quebrantados, tendo consciência da total dependência de Deus então vivemos no clima do Reino. Em sua oração e ensino Jesus não afirmou que dele será o reino, um dia no céu, após o arrebatamento, mas que dele já é o reino, aqui no presente hoje.

O crente precisa entender que sua vida é uma continua adoração, trabalho, lazer, vida familiar, vida cristã etc.

A verdadeira adoração não está limitada a espaço( tempo e lugar), isto percebemos claramente no dialogo do Senhor Jesus com a mulher samaritana em João 4 e comparar esse dialogo com o exemplo de Paulo em I Coríntios 10:31.


Conclusão: O Senhor Jesus quer nos ensinar através dessa mensagem que quando nos colocamos no centro nossa vida em geral incluindo a vida cristã tudo entra em decadência. Nossa vida espiritual se deteriora quando fazemos as coisas para sermos vistos, par ganharmos a atenção dos aplausos, exigindo os aplausos em nós.

É NECESSÁRIO QUE ELE CRESCA E EU DIMINUA” (JO 3:30)

Nenhum comentário:

Postar um comentário